Foi o frio que lhe encarnou a espinha
percorreu os sentidos de fio a pavio até ficar de coração vazio,
como aquele monstro, que sorria.
A língua frutada de sabor a madeira, ansiosa por ser tentada,
deu de si ao escuro e fez-se noite baldia
enterrada no olhar de um estranho, ali
no fundo das pedras encarnadas.
Caminhos...
Jamais percorridos por lágrimas de mãos dadas,
ao som da chuva e venenos derramados.
Estas palavras estão carregadas de sensações... apuram-se os sentidos quando se lêem! É a menina pretazeta que esacreve?
ResponderEliminarEu � que estava de sentidos apurados com o vinho do porto nas veias e a musica a embalar o l�pis.
ResponderEliminar:)
Assim também vale... ;)
ResponderEliminarPronto,não me foste visitar na fnac,agora já fugi,tou no pavilhão da água em matosinhos a dar duro!aparece lá,é giro!!!beijinhos
ResponderEliminarVim espreitar-te ;)
ResponderEliminarUm fim de tarde memorável com um poema inspirado.
Beijo