ainda bem que sabe que pode pedir um raminho de salsa sempre que precisar!
terça-feira, abril 29, 2008
segunda-feira, abril 28, 2008
Digno de um filme...
Sim, eu sempre tive aquela ideia de que um dia estar num supermercado de noite, era divertido, que podia provar tudo.
Quem nunca viu um filme desse género? Vestia as roupas, comia doces e salgados...sei lá, fazia trinta por uma linha.
Tudo não passava de uma ILUSÃO!!
Quem nunca viu um filme desse género? Vestia as roupas, comia doces e salgados...sei lá, fazia trinta por uma linha.
Tudo não passava de uma ILUSÃO!!
...pois bem, o dia chegou, concretizei. Passei lá grande parte da noite, não foi nem divertido, nem nada animador e única coisa que provei foi um donuts e meio! (Vá lá)
sexta-feira, abril 25, 2008
quarta-feira, abril 23, 2008
segunda-feira, abril 21, 2008
domingo, abril 20, 2008
sexta-feira, abril 18, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
Serei a única?!
Conto e poupo cada gotinha no final dos abastecimentos. Aquele liquido está quase ao preço do ouro e não se podem desperdiçar tesouros. Não duvidem que escorro todo o gásoleo que fica a meio, dou aquele ar de mitra, só n espreito a ver se há sobras porque ainda me cai no olho.
Devia ser transparente o raio da mangueira...ou então estar lá um senhor com uma palhinha e só vinhamos embora depois de ele fazer aquele barulho (de cinema) no fundo de um copo já só com gelo.
Uma vez vim de uma bomba sem pagar por pura distracção, com vergonha e por descargo de consciência pedi ao papá para ir lá pagar e...ninguém tinha apontado a matrícula. Também já arranquei com o tanque aberto...só já me falta arrancar uma mangueira!!
quarta-feira, abril 16, 2008
terça-feira, abril 15, 2008
quinta-feira, abril 10, 2008
Problemas de expressão?!
Irrita-me um bocadinho quando as pessoas não acabam as frases. Das duas uma, ou são lentas no raciocínio, ou estão à espera que eu escolha um final?!
Caio muitas vezes na tentação, é certo. Sou impaciente, tenho tempo para arranjar um final na minha cabeça e ainda para o exteriorizar.
Eu sei que pode ser tido como aceite, algumas falhas de palavras num ser humano normal, mas em cada frase, fazer uma pausa sem saber como a terminar. Deixa-me com um pulguedo interno, que nem imaginam. Não dá para ficar calada!!
Embrulham tanto com os "seeee...", "porqueeeee..." e coisas do género.
Não há paciência!!
Dicas para pessoas com este "diagnóstico":
Organizem as ideias na cabeça e quando essa ideia sair em forma de frase, já vem direitinha, sem dúvida nenhuma! Que tal?! Dificil??!!
hmmmm...
Quem é amiga e ajuda, quem é?!
Caio muitas vezes na tentação, é certo. Sou impaciente, tenho tempo para arranjar um final na minha cabeça e ainda para o exteriorizar.
Eu sei que pode ser tido como aceite, algumas falhas de palavras num ser humano normal, mas em cada frase, fazer uma pausa sem saber como a terminar. Deixa-me com um pulguedo interno, que nem imaginam. Não dá para ficar calada!!
Embrulham tanto com os "seeee...", "porqueeeee..." e coisas do género.
Não há paciência!!
Dicas para pessoas com este "diagnóstico":
Organizem as ideias na cabeça e quando essa ideia sair em forma de frase, já vem direitinha, sem dúvida nenhuma! Que tal?! Dificil??!!
hmmmm...
Quem é amiga e ajuda, quem é?!
terça-feira, abril 08, 2008
A dúvida está instalada
Depois de uma conversa sobre isto...fui investigar...
Tudo neste mundo já foi criado/inventado e tudo o que as pessoas fazem hoje em dia para inovar, é retirado da natureza que os rodeia, de coisas que já existem. Sejam tendências ou necessidades. Certo?
Então até que ponto posso chamar criador/inventor a alguém?
Fui até ao dicionário e ele diz-me que a palavra criar é "dar existência a" e tem como sinónimos:
abrir; acarinhar; adquirir; afagar; aleitar; causar; conceber; constituir; crescer; cultivar;
desenvolver; edificar; formar; fundar; ganhar; imaginar; inventar; originar; produzir; transformar.
Já a palavra inventar significa criar na imaginação e tem como sinónimos:
achar; armar; comentar; compor; criar; descobrir; discorrer; engendrar; engenhar; excogitar; fabricar; fabular; fantasiar; fazer; fingir; forjr; idear; imaginar; inaugurar; iniciar; levantar; maquinar; produzir; tecer; tramar.
Sim, há imaginações completamente irreais, livres, mas têm sempre base em algo que vimos, vivemos, sentimos.
Bem, vou continuar a dizer que há pessoas que criam e outros vão continuar a dizer que se recriam aviões só depois de terem visto as aves!
Alguém tem uma teoria sobre este assunto?
Tudo neste mundo já foi criado/inventado e tudo o que as pessoas fazem hoje em dia para inovar, é retirado da natureza que os rodeia, de coisas que já existem. Sejam tendências ou necessidades. Certo?
Então até que ponto posso chamar criador/inventor a alguém?
Fui até ao dicionário e ele diz-me que a palavra criar é "dar existência a" e tem como sinónimos:
abrir; acarinhar; adquirir; afagar; aleitar; causar; conceber; constituir; crescer; cultivar;
desenvolver; edificar; formar; fundar; ganhar; imaginar; inventar; originar; produzir; transformar.
Já a palavra inventar significa criar na imaginação e tem como sinónimos:
achar; armar; comentar; compor; criar; descobrir; discorrer; engendrar; engenhar; excogitar; fabricar; fabular; fantasiar; fazer; fingir; forjr; idear; imaginar; inaugurar; iniciar; levantar; maquinar; produzir; tecer; tramar.
Sim, há imaginações completamente irreais, livres, mas têm sempre base em algo que vimos, vivemos, sentimos.
Bem, vou continuar a dizer que há pessoas que criam e outros vão continuar a dizer que se recriam aviões só depois de terem visto as aves!
Alguém tem uma teoria sobre este assunto?
Quando o vento assobia, as árvores não se cansam de dançar.
É uma farra!
Venham de lá as frutas que já cairam no chão, saltem os morangos, que se trinquem os kiwis.
Uffaaa que alívio, a chuva parou.
O sol vai espreitar e lentamente vem morar para o meu quintal.
Ele não desconfia que o vou prender aqui, junto à piscina, ao lado do estendal.
Não, não é por mal.
É uma farra!
Venham de lá as frutas que já cairam no chão, saltem os morangos, que se trinquem os kiwis.
Uffaaa que alívio, a chuva parou.
O sol vai espreitar e lentamente vem morar para o meu quintal.
Ele não desconfia que o vou prender aqui, junto à piscina, ao lado do estendal.
Não, não é por mal.
segunda-feira, abril 07, 2008
E o S. Pedro foi tão amiguinho...
Andei pelas Terras do Douro no fim de semana e estas foram as fotos possiveis com o telemóvel, já que me esqueci de levar o SD da máquina.
Fiquem com uma ideia do paraíso:
Fiquem com uma ideia do paraíso:
sexta-feira, abril 04, 2008
Laura lia, Laura corria, gemia a cada latir que ouvia!
Tresloucada e vadia, uma coisa ela sabia, era só um pequeno detalhe da sua vida, que toda a diferença faria.
Naquela noite, a casa estava mais que sombria, quando num repente, de trás do frigorifico surge o Tomás, audaz e esguio que logo logo fez da varanda seu ninho e da cauda dela, bolotas para um esquilo. Envolveram-se em tal zas tras paz, que até os cães se babaram de alívio.
Já os galos cantavam, quando Laura, ainda cheia de folia, sentiu a ausência do pedaço de coração que lhe fugia.
Ela olhou em volta e ao lado da terrina do leite, viu um telegrama. Ainda tremeu, chorou, mas pegou nele cheia de firmeza e correu para o parapeito.
A cor do pelo estava associada ao agoiro, o que lhe dava um hábito fácil de lidar com finais fatídicos. Ela já esperava tudo, mas quando nada pior podia acontecer o Tomás escreve em letras garrafais:
“ERA DE NOITE, MAS EU SEMPRE FUI UM RATO! Desculpa...”
Não sei se foi logo de imediato, mas Laura sorriu, abriu a janela e miou, miou tanto, um miar primaveril que enlouqueceu os cães com tal folia, que saltaram a cerca e correram. Correram até ela e gritaram: NÓS SEMPRE FOMOS CÃES E AGORA? Esperamos pela noite?
Tresloucada e vadia, uma coisa ela sabia, era só um pequeno detalhe da sua vida, que toda a diferença faria.
Naquela noite, a casa estava mais que sombria, quando num repente, de trás do frigorifico surge o Tomás, audaz e esguio que logo logo fez da varanda seu ninho e da cauda dela, bolotas para um esquilo. Envolveram-se em tal zas tras paz, que até os cães se babaram de alívio.
Já os galos cantavam, quando Laura, ainda cheia de folia, sentiu a ausência do pedaço de coração que lhe fugia.
Ela olhou em volta e ao lado da terrina do leite, viu um telegrama. Ainda tremeu, chorou, mas pegou nele cheia de firmeza e correu para o parapeito.
A cor do pelo estava associada ao agoiro, o que lhe dava um hábito fácil de lidar com finais fatídicos. Ela já esperava tudo, mas quando nada pior podia acontecer o Tomás escreve em letras garrafais:
“ERA DE NOITE, MAS EU SEMPRE FUI UM RATO! Desculpa...”
Não sei se foi logo de imediato, mas Laura sorriu, abriu a janela e miou, miou tanto, um miar primaveril que enlouqueceu os cães com tal folia, que saltaram a cerca e correram. Correram até ela e gritaram: NÓS SEMPRE FOMOS CÃES E AGORA? Esperamos pela noite?
terça-feira, abril 01, 2008
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