segunda-feira, janeiro 26, 2009


Esta é a história de uma menina, alegre e sorridente cuja sua maior vontade era de ir sentir arrepios na espinha, cantar, sorrir, dentro de uma casa muito especial, numa pequena aldeia, de seu nome, Porto.
Mas a umas semanas do seu desejo, as portas estavam fechadas, não serviam mais bilhetinhos e a menina, aflita, decidiu arriscar bater à porta em forma de mail.
Os donos da casa, abriram a frincha, sorridentes e felizes por ela estar ali, mas nada podiam fazer, porque a menina era grande demais para entrar pela fechadura. Serviram um copinho de vinho para aquecer e prometeram que um dia ela ia ouvir o fadinho da Deolinda.
Mas o raio da cachopa não desistiu!
O cenário era escuro, próprio de Inverno.
Naquela noite fria e chuvosa de 25 de Janeiro, as pessoas começaram a aproximar-se e a aquecerem o ambiente, a menina via as horas a passar e nada de Fon-fon-fon.
...quando já ninguém acreditava, nem mesmo ela...a cinco minutos da hora marcada, com uns pozinhos de magia, respirou fundo, encheu o peito, e lá foi ela, formosa mas não segura, ter com alguém que estava perto do passarinho amarelo, que por obra e graça do Espirito Santo se lembrava dela, sorrindo-lhe!
Pegou nela pelo braço, vendeu-lhe os bilhetes de sobra, proporcionando-lhe assim, uma noite fantástica e memorável.

:)
Moral da história: Quem tem boca, vai a Roma!

2 comentários:

  1. aiii gostava de ver =) ainda vou ver hihi gosto bastante de deolinda :D

    beijinho
    **

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  2. Tenho muitas histórias sobre essa casinha.

    Fizeste muito bem e aposto que o Fon-fon-fon trouxe tudo de bom. :)

    Beijinhos

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