sexta-feira, dezembro 29, 2006



Deitei-me sobre as tranças, mas os olhos não fechavam.
A lágrima, fartou-se da lista de espera e desceu...vezes sem conta, sempre salgada, tu próprio a provaste. Depois do ceu vermelho, eu pedi-te um abraço e tu, sem hesitar deste-me um laço, pronto para dar um nó.
Cá estou eu, a atar os nossos laços e a prometer-te uma vida cheia de abraços!

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