sexta-feira, agosto 01, 2014
quinta-feira, julho 31, 2014
O drama dos vestidos para os casamentos
Chegou aquela época do ano em que eu e o G., nos desdobramos em casamentos.
E o que eu sofro...este ano já tivemos dois e ainda faltam três!
Adoramos a festa, ficamos muito felizes pelos noivos, mas e o orçamento??!!
Eles, mudam a gravata e ficam prontos para outro...mas qual é a rapariga que gosta de usar o mesmo vestido?? Mesmo que os convidados não sejam os mesmos, as fotos falam por si e por muito lindo que ele seja, já é repetido e...basta! ;)
Há algum tempo que tenho rentabilizado os meus, normalmente procuro preços acessiveis, ou até mesmo em época de baixa de preços. (Nos saldos é mais complicado encontrar, mas nada é impossivel para as mais pacientes ou sortudas como eu). O el corte inglês é um bom sitio para encontrar vestidos de marca para cerimónias, a preços muito bons! O ideal é não procurar em desespero, é andar em constante busca e quando a cerimónia chegar já há modelito em espera! Que é o meu caso, dou sempre espreitadela nos vestidos de cerimónia e ficam logo de reserva, depois é só adequar cada um a cada casamento.
Depois de o usarem, não fiquem a achar que o vão vestir, que não vão faltar oportunidades, que para o ano vos vai apetecer usar! A menos que consigam fazer umas alterações na costureira para o mudarem um pouco...NÃO o vão USAR e vai ficar a empatar o roupeiro!!
A solução?? Ponham à venda, será ainda um vestido actual, na tendência. Usem as fotos que tiraram no casmento, cortem a vossa imagem e coloquem nos sites como o olx, indiquem que só teve um dia de uso. não perdem muito e voltam a ter dinheiro para um novo. É um ciclo bem bom de fazer e acreditem, compensa!!
Vão por mim!
*De momento já tenho dois à venda! :)
E o que eu sofro...este ano já tivemos dois e ainda faltam três!
Adoramos a festa, ficamos muito felizes pelos noivos, mas e o orçamento??!!
Eles, mudam a gravata e ficam prontos para outro...mas qual é a rapariga que gosta de usar o mesmo vestido?? Mesmo que os convidados não sejam os mesmos, as fotos falam por si e por muito lindo que ele seja, já é repetido e...basta! ;)
Há algum tempo que tenho rentabilizado os meus, normalmente procuro preços acessiveis, ou até mesmo em época de baixa de preços. (Nos saldos é mais complicado encontrar, mas nada é impossivel para as mais pacientes ou sortudas como eu). O el corte inglês é um bom sitio para encontrar vestidos de marca para cerimónias, a preços muito bons! O ideal é não procurar em desespero, é andar em constante busca e quando a cerimónia chegar já há modelito em espera! Que é o meu caso, dou sempre espreitadela nos vestidos de cerimónia e ficam logo de reserva, depois é só adequar cada um a cada casamento.
Depois de o usarem, não fiquem a achar que o vão vestir, que não vão faltar oportunidades, que para o ano vos vai apetecer usar! A menos que consigam fazer umas alterações na costureira para o mudarem um pouco...NÃO o vão USAR e vai ficar a empatar o roupeiro!!
A solução?? Ponham à venda, será ainda um vestido actual, na tendência. Usem as fotos que tiraram no casmento, cortem a vossa imagem e coloquem nos sites como o olx, indiquem que só teve um dia de uso. não perdem muito e voltam a ter dinheiro para um novo. É um ciclo bem bom de fazer e acreditem, compensa!!
Vão por mim!
*De momento já tenho dois à venda! :)
O blog está velhinho...
Este blog já teve melhores dias.
Tenho uma lista infindavel nas notas do meu telemovel, com temas para escrever aqui.
Mas ele está sem cor, sem ar. Um dia destes dou-lhe um refresh!
Se há alguém que perceba disso, estiver a ler, que me diga!
Ofereço recompensa! :)
Tenho uma lista infindavel nas notas do meu telemovel, com temas para escrever aqui.
Mas ele está sem cor, sem ar. Um dia destes dou-lhe um refresh!
Se há alguém que perceba disso, estiver a ler, que me diga!
Ofereço recompensa! :)
quinta-feira, janeiro 16, 2014
Abraços
Confesso, nunca fui uma pessoa de abraços, abraços profundos, perdidos, curtos ou leves.
Aliás, acho que consigo ser quente com palavras, sorrisos, no olhar, mas não ao toque. Não sei se não preciso, se não quero, se não sei. Mas não dou, evito!
Afinal sou fria, cautelosa, distante e não o quente que por vezes transpareço nas palavras.
Um dos lados da minha família é assim, distante, não se toca, não se fala, mas têm carinho uns pelos outros e daí herdei esse meio lado, do outro, são faladores, risonhos, sociáveis e muito teimosos. E eu orgulhosamente ou não, tenho um bocadinho de todos. :)
Nos últimos dois meses fui a dois funerais.
É verdade, não fui a muitos na minha vida inteira e o último, da minha tia parece-me sempre ontem, foi como perder uma avó, que me ensinou a rezar, costurar, a cozinhar, plantar...e tudo terminado em ar.
As pessoas que partiram agora, de forma diferente, foram importantes na minha vida, mas tomaram outros rumos, e o que é certo é que já não as via há muito.
O sentimento que me invadiu quando cheguei aos funerais, foi uma espécie de aperto, indescritível.
Pelas mortes em si, uma mais chocante que outra, mas mais porque vi outras pessoas que também já não via há muito, porque tenho uma vida demasiado agitada, porque moramos demasiado perto ou longe, estamos à distância de um telefonema e nunca ligamos, mas que se fossem elas naquele caixão eu teria muitas saudades daquela gente toda e dei por mim a abraçar..., abracei amigos de infância, vizinhos, pais dos meus amigos de infância, primos, perdi todo e qualquer pudor dos abraços. (Estou a exagerar dei uns 4 ou 5).
Vim de coração cheio de dois funerais, pode parecer estranho, mas é o que sinto, consegui dar um bocadinho do meu calor, num dia tão frio para todos, mas juro, foram sentidos e transmitiram-me tanto conforto.
De um momento para o outro, quando estava aqui a pensar no dia de hoje, senti que afinal abraçar é bom, quando os abraços são sinceros, sentidos e no momento oportuno.
Por isso, vou continuar a defender a teoria dos abraços assim, mesmo pensando que ultimamente só acontecem em funerais. :(
Aliás, acho que consigo ser quente com palavras, sorrisos, no olhar, mas não ao toque. Não sei se não preciso, se não quero, se não sei. Mas não dou, evito!
Afinal sou fria, cautelosa, distante e não o quente que por vezes transpareço nas palavras.
Um dos lados da minha família é assim, distante, não se toca, não se fala, mas têm carinho uns pelos outros e daí herdei esse meio lado, do outro, são faladores, risonhos, sociáveis e muito teimosos. E eu orgulhosamente ou não, tenho um bocadinho de todos. :)
Nos últimos dois meses fui a dois funerais.
É verdade, não fui a muitos na minha vida inteira e o último, da minha tia parece-me sempre ontem, foi como perder uma avó, que me ensinou a rezar, costurar, a cozinhar, plantar...e tudo terminado em ar.
As pessoas que partiram agora, de forma diferente, foram importantes na minha vida, mas tomaram outros rumos, e o que é certo é que já não as via há muito.
O sentimento que me invadiu quando cheguei aos funerais, foi uma espécie de aperto, indescritível.
Pelas mortes em si, uma mais chocante que outra, mas mais porque vi outras pessoas que também já não via há muito, porque tenho uma vida demasiado agitada, porque moramos demasiado perto ou longe, estamos à distância de um telefonema e nunca ligamos, mas que se fossem elas naquele caixão eu teria muitas saudades daquela gente toda e dei por mim a abraçar..., abracei amigos de infância, vizinhos, pais dos meus amigos de infância, primos, perdi todo e qualquer pudor dos abraços. (Estou a exagerar dei uns 4 ou 5).
Vim de coração cheio de dois funerais, pode parecer estranho, mas é o que sinto, consegui dar um bocadinho do meu calor, num dia tão frio para todos, mas juro, foram sentidos e transmitiram-me tanto conforto.
De um momento para o outro, quando estava aqui a pensar no dia de hoje, senti que afinal abraçar é bom, quando os abraços são sinceros, sentidos e no momento oportuno.
Por isso, vou continuar a defender a teoria dos abraços assim, mesmo pensando que ultimamente só acontecem em funerais. :(
quinta-feira, janeiro 02, 2014
segunda-feira, dezembro 16, 2013
Ideias para prenda de Natal
Todos os anos tenho uma infindável lista de presentes que gostava de receber no Natal.
Alguns amores impossiveis, outras coisas futeis e...simples presentes, coisas que me mimariam e fariam sorrir.
Mas este ano, estou com um problema, só me sai: "no Natal podem dar-me bilhetes para o rock in rio", se a coisa correr como espero, vou ter bilhetes para assistir a todos os dias e para levar companhia.
Mas bem, antes isso do que meias...
Alguns amores impossiveis, outras coisas futeis e...simples presentes, coisas que me mimariam e fariam sorrir.
Mas este ano, estou com um problema, só me sai: "no Natal podem dar-me bilhetes para o rock in rio", se a coisa correr como espero, vou ter bilhetes para assistir a todos os dias e para levar companhia.
Mas bem, antes isso do que meias...
quarta-feira, novembro 27, 2013
terça-feira, novembro 12, 2013
Black
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segunda-feira, novembro 04, 2013
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segunda-feira, outubro 14, 2013
Seu Jorge
Já não era a primeira vez que assistia a um concerto do Seu Jorge, as expectativas estavam lá de cima da Torre Vasco da Gama, afinal já lá iam uns 7 anos desde a Casa da Música, em que senti um certo vazio, foi mais frio do que qualquer concerto de um musico brasileiro. Na altura, na sala Suggia, estava toda a plateia sentada, o staff não deixava levantar até que o Seu Jorge nas duas ultimas musicas decidiu convidar toda a gente a dançar no palco e foi um autêntico Carnaval, memorável. Culpei a sala, as regras retrógradas duma sala de concertos, tudo e mais alguma coisa.
Agora a história repete-se, foi num Pavilhão Atlântico cheio de gente que voltei a ver o Seu Jorge, o som não era o melhor, fazia eco, fiquei com a impressão que ouvia duas vezes a mesma palavra, e das poucas vezes que ele interagiu com o publico ou que fez um longooooo monólogo, entendi 10% das palavras, uma espécie de hmppf, uh, lu, hu, ju, gi, oi....!
Desta vez, não vou culpar o local, o ambiente, o staff, ou a falta de cerveja, vou depositar a culpa nele, um Seu Jorge frio, que tem boas letras, boas múcias, mas ainda vive lá atrás onde só tocava baladas, em que não tinha um disco novo, nem a amiga da mulher dele. Pareceu-me mais convencido do que nunca e agora que já me caiu a ficha, dificilmente me levará a um concerto dele, já tive a minha dose. Continuo a preferir o cd.
Agora a história repete-se, foi num Pavilhão Atlântico cheio de gente que voltei a ver o Seu Jorge, o som não era o melhor, fazia eco, fiquei com a impressão que ouvia duas vezes a mesma palavra, e das poucas vezes que ele interagiu com o publico ou que fez um longooooo monólogo, entendi 10% das palavras, uma espécie de hmppf, uh, lu, hu, ju, gi, oi....!
Desta vez, não vou culpar o local, o ambiente, o staff, ou a falta de cerveja, vou depositar a culpa nele, um Seu Jorge frio, que tem boas letras, boas múcias, mas ainda vive lá atrás onde só tocava baladas, em que não tinha um disco novo, nem a amiga da mulher dele. Pareceu-me mais convencido do que nunca e agora que já me caiu a ficha, dificilmente me levará a um concerto dele, já tive a minha dose. Continuo a preferir o cd.
quinta-feira, outubro 10, 2013
Apetece sorrir num Outono assim
Já percebi o esquema do S.Pedro, alarmou toda a gente, trouxe um punhado de frio e chuva que fez com que fosse tudo a correr abrir os cordões à bolsa. Compraram guarda-chuvas, casacos de pelo, golas, botas e trinta por uma linha...e agora com as novas colecções lançadas, voltam os dias lindoooos de sol!!!! ;)
Adoro!
quinta-feira, agosto 29, 2013
INTERVALO
Alguém me explica o porquê de fazerem intervalo na ultima sessão, quando já é tarde, as pipoca estão frias e são só "releiro", e na maioria das vezes ninguém se levanta da sala. Ficamos todos a reparar na sujidade, nas pessoas que estao ao nosso lado e assim se passam 7minutos, no mínimo estranhos...
quinta-feira, agosto 22, 2013
Nova série na calha
Farta das típicas séries de detectives, médicos, e afins...!
Completamente fiel ao Suits, esta é uma opção fresca, passada num estabelecimento prisional feminino e...mais não conto! ;)
segunda-feira, agosto 19, 2013
Fiquei parada no tempo
Depois da minha ida ao Brasil, o meu mundo parou, o Rio ficou no meu coração e o blog, ficou no tinteiro.
Dediquei-me a tempo inteiro à loja on-line e tornei-me workaholic, espalhei os looks, as ideias, os pensamentos pelo facebook /unbuttonmythings. Mas vou voltar...em breve AQUI!
Para já...só tenho a dizer que não suporto a moda e fixação por mochos!
Dediquei-me a tempo inteiro à loja on-line e tornei-me workaholic, espalhei os looks, as ideias, os pensamentos pelo facebook /unbuttonmythings. Mas vou voltar...em breve AQUI!
Para já...só tenho a dizer que não suporto a moda e fixação por mochos!
domingo, maio 26, 2013
sábado, maio 11, 2013
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
sábado, janeiro 19, 2013
O Temporal...
Sinto que o mundo vai mesmo acabar!!!
O vento está a andar a maior velocidade do que os carros na auto-estrada.
Não saí à rua, nem vou sair com medo de ser atropelada pelo vento, ou que me caia uma árvore em cima! ;(
Hoje, até vieram cá umas testemunhas de Jeová para ter uma conversa amigável (diziam eles), foi pena eu não ter tempo para os ouvir, porque iria dar pano para mangas aqui no blog ;)
O vento está a andar a maior velocidade do que os carros na auto-estrada.
Não saí à rua, nem vou sair com medo de ser atropelada pelo vento, ou que me caia uma árvore em cima! ;(
Hoje, até vieram cá umas testemunhas de Jeová para ter uma conversa amigável (diziam eles), foi pena eu não ter tempo para os ouvir, porque iria dar pano para mangas aqui no blog ;)
segunda-feira, janeiro 07, 2013
Rio de Janeiro
Ainda há uns tempos faltava uma eternidade e agora estou a menos de um mês desta cidade maravilhosa...
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